Peguemos como colunas
centrais da ação o animal e o seu meio ambiente, no caso: O Homem cosmopolita e
como desafio, compreender um outro animal, um outro Homem cosmopolita. A
conexão existente oferecerá como fruto final o nada, o vazio de apreciação crítica
envolve a ação, torna-a uma simples aparência, uma simples experiencia pessoal,
um estado de espírito baseado em informações readquiridas numa outra fase
experimental do passado. A partir desta inter-relação entre os pilares da
falsidade humana e o conceito adquirido de realidade, temos que, a verdade da
análise é tão só um ponto nevrálgico discordante do próprio processo.
Como se constrói então
uma mente? Como se faz então uma analise mental credível?
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